Bruno Cunha - AIA 2021/2

 

 Seguindo o proposto para aula, esses foram os resultados: .Primeira composição: .Composição a partir do colega: .Composição com elementos alternados: .Sequência de 5 composições: .Sequência de 5 composições com ponto de vista diferente: .GIFs animados:

 Para dialogar com a imagem feita anteriomente no trabalho, decidi por alterar certos aspectos, de forma a individualizar a imagem mas sem perder suas principais características gerais.

Aproveitando o aprendizado de várias áreas dos integrante, advindos do trabalho anterior sobre  Photshop/Photopea, e unindo esse conhecimento, esse foi o resultado:  

 Seguindo o pedido, para que fizessemos uma crítica ao trabalho do colega que está no slide logo abaixo do nosso, e após, analisar algum outro à nossa escolha. Todas as imagens chamam muita atenção, com sombras detalhadas, que tomam forma e ocupam nosso campo visual com muita facilidade. A primeira imagem se destaca pelo fundo escuro, dando um ar de mistério à foto, e também a sensação de continuidade. As duas fotos centrais se destacam pelo foco total as formas e suas sombras, sem fundo aparente, que aflora os sentidos de imaginação, é possível imaginar escalas variadas, o que é ótimo para o proposto. Já a ultima imagem, segue o padrão das centrais, mas com um zoom ainda maior nas sombras, aguçando ainda mais o pensamento, com um enquadramento muito bem definido, e que mesmo muito recortado, não causa nenhum incômodo a quem está visualizando a mesma. Como um todo, foi um projeto que visualizei diversos pontos positivos a serem destacados. O que mais me impressionou neste projeto f...

Como parte do grupo 4, trabalhamos sobre as ferramentas vetoriais e derivados, que permitem a criação de formas vetorizadas a partir de outras imagens, e essas formas podem ser usadas em uma imensa quantidade de criações fotográficas, pois não deformam com o aumento de medidas e edições.

 Seguindo o proposto na dinâmica, fizemos desenhos em tempos descrescentes, e os resultados foram: 4min:  2min: 1min: 30s: 15s:

Na pesquisa em grupo, fomos selecionados para discutir sobre o trabalho dos fotógrafos: . Henri Cartier-Bresson característico por suas fotografias carregadas de jogos de luz, sombras e profundidade sentimental, além de uma forte importância para o enquadramento das imagens. . Wilson Baptista as imagens do brasileiro continham um grande foco no meio urbano, misturando formas retas com abaulados, livre de padrões de enquadramento e se utilizando bastante do recorte direto. . Roger Humbert com características que lembravam muito o Futurismo do Século XX, suas fotografias mantinham um tom abstrato, com sensação de movimento, além do uso de forte contraste entre luz e sombra.

 

 

 Avaliando a apresentação de nosso grupo, e possível perceber que vários objetos foram usados para representar características específicas dos integrantes, objetos feitos para usar objetivamente, mas que se observados profundamente, contam com vários detalhes, como um copo e sua fragilidade, uma folha de papel quadriculado e sua organização, ou uma caneta multiuso e sua adaptabilidade. E no resultado geral, vimos que o grupo tinha algo em comum que também poderia ser representado por um objeto: um quadro, que demonstra a busca pela criatividade. Essa analíse se compara muito a ideia passada pelo texto "Animação Cultural" de Vilém Flusser. De outro ponto, também se amelha a ideia passada no texto de Flusser, o conhecimentro transmitido pelo documentário "O Dilema das Redes", que demonstra a dependência pelas redes sociais e suas derivações, e assim como os objetos podem representar ideias, o poder destes não se abrevia aí, mas também na capacidade de criar uma grande...

Muitos objetos feitos pelo próprio humano, para serem controlados, acabaram virando o controle. A dependência das pessoas por objetos é clara e notória, muitos, criados para nos servir, virão os servidos, e muitos nem mesmo percebem. Algo importante a ser discutido, mas constatemente relevado.

 O objeto que escolhi para me representar no trabalho proposto foi uma lampâda, e a minha escolha foi devido ao fato de visualizar a lampâda como algo que ajuda, que fornece luz para as pessoas, e é isso que busco fazer sempre que possível, ajudar as pessoas a se iluminarem, se sentirem melhores, poder ser uma ajuda positiva.

 Olá a todos, meu nome é Bruno Mozart da Cunha, tenho 21 anos, moro e nasci em Abaeté, uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, com aproximadamente 23.000 habitantes e a cerca de 200km de Belo Horizonte. Desde jovem adoro trabalhar com obras e projetos, e quando me formei na escola, tive uma grande dúvida de qual curso da área escolher. Então já tendo cursado por um tempo Engenharia Civil, descobri que meu gosto realmente é a arte e criação arquitetônica, optando portanto pela mudança para a Arquitetura.